A Artista Bruna Azevêdo busca, em suas criações, o relacionamento expressivo das formas orgânicas, de preferencia o Corpo. Matéria transitória de atos e linguagens, que a cada traço, rabiscado ou pincelado, modifica a sensibilidade da imagem, possibilitando uma leitura particular do observador.

​

Apaixonada pela dança contemporânea, a artista usufrui do entendimento do 'Corpo-Objeto', ferramenta de criação, captação e transformação da arte, para conceber formas livres de qualquer julgamento. Desassociando da identidade, dos 'códigos' sociais, o Corpo torna-se um objeto maleável, de total posse da artista, desafiando a matéria compositiva ao ser exposta, na mais pura plástica visual. 

​

Seu processo criativo está embasado em referências fotográficas, desenhos de observação e imagens do inconsciente. Os artistas âncoras são Luis Caballero, Egon Schiele e Michelangelo, contudo, gosta de observar  e misturar novas técnicas, estilos e grafias para lhe inspirar.